Candidato. Com foco no Mercado de Trabalho, o blog Emprego Xpress auxilia quem está buscando uma nova ou melhor colocação de Emprego, através de vagas e conteúdo atualizado. Empresa. Diante da dificuldade de mão de obra qualificada, buscamos, direcionamos e qualificamos profissionais para suprir com qualidade as necessidades do Mercado de Trabalho. Somos consultoria de recolocação e sua Empresa é muito bem-vinda!
quinta-feira, 31 de maio de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
Vagas de Trabalho e Oportunidades de Emprego
Como está o mercado de trabalho no Brasil?
O crescente mercado de trabalho no Brasil caminha a passos largos e as mudanças são constantes no ramo empresarial e na vida profissional. Mesmo num mercado de trabalho com tantas mudanças, não há como não acompanhá-lo, pois afinal de contas, se o mercado está nesta constante mudança é por causa dos profissionais que estão fazendo a diferença, assim como os empregadores, ambos estão tendo uma visão ampla do que querem e aonde querem chegar. E para acompanhar o mercado de trabalho, o profissional de hoje deve estar sempre se atualizando na sua área profissional, fazendo cursos e se especializando cada vez mais
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Conheça as atitudes que travam as suas perspectivas de crescimento profissional!
1. Não ter sonhos:
Uma funcionária que não sonha com um cargo
melhor na empresa está colaborando para sua estagnação. É fundamental querer
melhorar, sair da zona de conforto, ter um sonho de crescimento. ''Pense que
'estamos' em determinada posição mais baixa na empresa, mas que no futuro
'seremos' alguém melhor''.
2. Parar no tempo:
É sempre importante estar renovando os seus
conhecimentos, pois a formação que consta no currículo não costuma ser
suficiente. Mas se você não puder freqüentar cursos e treinamentos, espelhe-se
nos funcionários destaque. Preste atenção no que eles são diferentes e siga os
mesmos passos. Faça a sua parte e a empresa fará a dela.
3. Falar e não fazer:
Reclamação é péssimo, ainda mais se você
está no grupo das que apenas distribuem reclamações e não fazem nada para
melhorar. Ao ficar insatisfeita com algo, converse direto com seu chefe ou
tente resolver o problema sem ficar reclamando. Esperar muito do empregador e
não mostrar sua iniciativa são pontos negativos.
4. Não interagir:
Da mesma forma que não respeitar os chefes
pesa negativamente, perde pontos quem não se esforça em se relacionar bem com
os companheiros. A regra é clara: todos merecem o mesmo respeito, um
''bom-dia'', um sorriso ou um “muito obrigada” é
essencial para um bom relacionamento. Esse é o chamado marketing pessoal,
valorizado em oportunidades de crescimento.
5. Perder o respeito:
Lembre-se sempre de que as determinações do
chefe devem ser cumpridas, sejam elas quais forem. O mesmo vale para as regras
da empresa, que têm de ser seguidas à risca, até se não concordar. Mesmo se a
funcionária for produtiva, se não tem compromisso com o local em que trabalha e
com os superiores, será mal vista.
6. Falar gírias:
Não precisa aprender a usar todos os
pronomes oblíquos ou aplicar o pretérito perfeito no dia-a-dia, mas se todas as
suas conversas são infestadas de “fala, cara”,
“beleza”,”pô, tia” e” se liga, meu” seu chefes têm toda razão de torcer o nariz
diante de seu nome numa eventual promoção. “A informalidade nos diálogos tem
limites”.
7. Vestir-se mal:
Você pode até ser do telemarketing (e não ter
contato com o público), mas andar com barriga de fora, sandália de dedo e
vestido muito curto são práticas imperdoáveis no trabalho. Se o chefe lhe vê
assim, jamais lhe dará um cargo que inclua visitas ao cliente, por exemplo.
''Se quer crescer, melhore sua imagem''.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Capacitação profissional x ofertas de emprego
Atualmente nota-se que a maioria das empresas estão em busca
de profissionais qualificados para ocuparem suas vagas que se encontram em
aberto, porém, há uma dificuldade muito grande em fazê-lo, pois, falta pessoas com qualificação e principalmente disposição
para o trabalho.
Nota-se que nos dias atuais, existe um grande número de
ofertas de empregos nas regiões do estado de São Paulo, entre os mais variados
setores: indústria, comércio e prestação de serviço. As vagas de empregos
existem, porém, o que está faltando é mão-de-obra qualificada, necessitando
assim, de pessoas que realmente façam a diferença na empresa, profissionais com
dinamismo, criativos e proativos.
Aquele profissional que desenvolve somente as atividades
atribuídas ao cargo, estará fatalmente destinado a perder o emprego, pois se
faz necessário, ser um profissional eclético, conhecedor das variadas fases dos
processos utilizados pelo sistema de trabalho adotado pelas empresas.
O conhecimento em informática é imprescindível (lembrando
que informática não é somente ORKUT, MSN, FACEBOOK, etc.) e sim saber trabalhar
com planilhas eletrônicas e softwares de editoração e como não deixar de
colocar, um outro idioma é essencial para alavancar qualquer carreira, haja
visto que, o profissional que fala outra língua têm remuneração 35% maior.
Finalizando, as empresas estão em busca de profissionais que
queiram realmente dar o melhor de si e para fazer isso é necessária a
qualificação, que pode ser encontradas nas principais instituições de ensino de
nossa cidade. Por isso, QUALIFIQUE-SE, CAPACITE-SE, SEJA UM PROFISSIONAL
DIFERENCIADO, E TRILHE SEU CAMINHO DE SUCESSO.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Como fazer um currículo: excessos comprometem busca pela vaga
Ele é a porta de entrada para uma nova rotina de vida. Não há vaga de emprego que não passe por um currículo. Por isso, quanto mais bem feito o seu resumo profissional, maiores as chances se recolocar (ou de começar) no mercado de trabalho.
Segundo especialistas de empresas de recursos humanos ouvidos pelo Emprego Xpress, os principais erros dos currículos que analisam estão relacionados ao excesso: de experiências narradas, de inovação gráfica, de números de documentos.
Marina Tchalian, coordenadora da área de recrutamento e seleção da Across, conta que um consultor da empresa analisa uma média de 200 currículos por dia. Assim, não adianta entregar calhamaços, cheios de "perfumaria", mas carentes de dados objetivos e, pior, com erros de português. Uma ou duas páginas (para os mais experientes) é suficiente.
"Além de um documento bem escrito, é preciso garantir a apresentação com informações concisas e fáceis de serem analisadas", diz.
Na apresentação gráfica, a critividade tem de ser moderada. Use uma fonte bastante conhecida e prefira poucas cores. O selecionador pode imprimir o currículo em preto-e-branco e perder dados.
Nos dados pessoais, não liste todos os seus números de documentos. O que tem de ter é nome, endereço, telefones (atualizados), e-mail, data de nascimento e estado civil. Foto, só se a vaga pedir. "Não levamos a foto em consideração, a não ser que se trate da seleção de uma modelo ou promotora para eventos, por exemplo", diz Tchalian.
Para economizar espaço, não é preciso iniciar com "Curriculum Vitae" ou "Currículo": pode começar diretamente pelo seu nome. Não é um erro, mas pode ajudar a dar uma boa impressão. "Os currículos estão muito mais concisos. Com isso você ganha espaço e mostra que você está mais conectado à realidade do mercado", resume a consultora da Across.
Foco nos resultados
Ao listar as experiências profissionais, concentre-se nas últimas três ou quatro empresas ou nos últimos dez anos de trabalho. Se for uma organização desconhecida, diga em uma linha o tipo de empresa e o tamanho.
É preciso ainda indicar seu cargo e quais foram suas principais responsabilidades e seus resultados. A consultora da Across dá um exemplo: "Obtive 10% no crescimento na linha em volume após seis meses e redução de 30% nos custos totais ao final de um ano".
Ana Guimarães, especialista em recrutamento da Robert Half, diz que o "uso de tópicos sempre facilita e ajuda quem tem dificuldade de escrever, porque, dessa forma, é possível resumir as atividades em pequenas frases".
Elencar qualidades, como "analítico", "líder", "organizado", não é necessário. "Elas serão analisadas sempre em uma entrevista pessoal, por meio de uma ligação telefônica, ou até mesmo, dependendo da instituição, pela aplicação de testes técnicos e psicológicos", diz Guimarães. Em vez disso, prefira descrever a área desejada no campo "Objetivo". Isso ajuda o selecionador.
PRINCIPAIS ERROS | ||||||
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"Além de um documento bem escrito, é preciso garantir a apresentação com informações concisas e fáceis de serem analisadas", diz.
Na apresentação gráfica, a critividade tem de ser moderada. Use uma fonte bastante conhecida e prefira poucas cores. O selecionador pode imprimir o currículo em preto-e-branco e perder dados.
Nos dados pessoais, não liste todos os seus números de documentos. O que tem de ter é nome, endereço, telefones (atualizados), e-mail, data de nascimento e estado civil. Foto, só se a vaga pedir. "Não levamos a foto em consideração, a não ser que se trate da seleção de uma modelo ou promotora para eventos, por exemplo", diz Tchalian.
Para economizar espaço, não é preciso iniciar com "Curriculum Vitae" ou "Currículo": pode começar diretamente pelo seu nome. Não é um erro, mas pode ajudar a dar uma boa impressão. "Os currículos estão muito mais concisos. Com isso você ganha espaço e mostra que você está mais conectado à realidade do mercado", resume a consultora da Across.
Foco nos resultados
Ao listar as experiências profissionais, concentre-se nas últimas três ou quatro empresas ou nos últimos dez anos de trabalho. Se for uma organização desconhecida, diga em uma linha o tipo de empresa e o tamanho.
É preciso ainda indicar seu cargo e quais foram suas principais responsabilidades e seus resultados. A consultora da Across dá um exemplo: "Obtive 10% no crescimento na linha em volume após seis meses e redução de 30% nos custos totais ao final de um ano".
Ana Guimarães, especialista em recrutamento da Robert Half, diz que o "uso de tópicos sempre facilita e ajuda quem tem dificuldade de escrever, porque, dessa forma, é possível resumir as atividades em pequenas frases".
Elencar qualidades, como "analítico", "líder", "organizado", não é necessário. "Elas serão analisadas sempre em uma entrevista pessoal, por meio de uma ligação telefônica, ou até mesmo, dependendo da instituição, pela aplicação de testes técnicos e psicológicos", diz Guimarães. Em vez disso, prefira descrever a área desejada no campo "Objetivo". Isso ajuda o selecionador.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
A arte de ver outras possibilidades
Em busca de emprego, um profissional comparece a uma entrevista com uma assistente de recrutamento de uma grande empresa. Perguntado sobre suas habilidades, esclarece que trabalha com vendas e gostaria de se candidatar a uma eventual vaga. A assistente responde que no momento a empresa não está recrutando pessoas para vendas e informa que, se aparecer uma oportunidade, ela comunica. Ele agradece, despede-se e vai embora. Esse diálogo curto, direto, “objetivo”, bitolado e limitado provavelmente fez com que o relacionamento entre esse profissional e a empresa tenha terminado ali.
Tudo poderia ser diferente se ele fizesse mais algumas perguntas, como: "Há alguma outra vaga para a qual minhas qualificações sejam de utilidade?" Ou até mesmotivesse procurado nesse primeiro contato criar um clima de cordialidade e empatia, deixando de alguma forma a sua marca. Igualmente, tudo poderia ser diferente se a assistente de recrutamento, ao receber o currículo, perguntasse: "O senhor só se interessa pela área de vendas, ou avalia trabalhar em outras funções?" Cada um deles agiria melhor em interesse próprio e no interesse da empresa se procurasse ver além das possibilidades mais imediatas.
Durante todo o trajeto da carreira surgirão barreiras, obstáculos, dificuldades e limitações. A diferença entre um profissional que chega mais longe e um que obtém menos de seu potencial é que o primeiro não toma as coisas como definitivas e como alternativas únicas, mas busca outras formas de atingir os seus objetivos. O psicólogo e consultor Edward De Bono sugeriu que em vez de pensar em termos de "yes" e "no" as pessoas deveriam sempre pensar em termos de "po" (possible, possível). É um sábio conselho para quem deseja adotar visões mais criativas e descobrir outras possibilidades.
Comportamentos ampliam a visão
As pessoas que enxergam ou descobrem novas possibilidades têm algumas características, que podem ser adquiridas e incorporadas por meio de treino e de conscientização:
• São otimistas e persistentes, acreditam nas possibilidades. O otimismo excita a imaginação e revela ângulos novos da situação a serem explorados, indica oportunidades; o pessimismo, ao contrário, estreita o campo perceptivo e derruba a motivação do sujeito, evitando que ele faça as necessárias tentativas. Como disse Ford: “Se você pensa que pode ou pensa que não pode, de qualquer jeito você tem razão.” É importante que o profissional combata rigorosamente o pessimismo e cultive o otimismo.
• Não se "rotulam". Muitas pessoas criam rótulos muito rígidos para si mesmas. Por exemplo: "Sou gerente de contas internacionais", "sou muito velho para o que as empresas desejam hoje em dia", "não tenho habilidade para negociar". Ao classificar-se restritivamente a pessoa deixa de ver oportunidades que poderiam ser interessantes para ela. Afinal, ninguém é "gerente de contas internacionais" mas ocupa ou ocupou tal cargo, podendo vir a ocupar outros diferentes! Por outro lado, quem está dizendo que o profissional é "muito velho"? O que é ser velho? Por fim, será que o outro efetivamente não tem habilidades de negociação ou simplesmente pensa que não as tem? Ademais, não poderia aprendê-las?!
• Não tomam o "não" como definitivo. Um executivo apresenta um bom projeto, mas a diretoria não aprova. Se ele tem inteligência emocional, não toma essa rejeição como definitiva, pois sabe que aquilo que não teve aprovação hoje pode amanhã ser bem aceito. Em vez de ficar remoendo mágoas, trata de traçar novas estratégias para o futuro – no qual eventualmente o projeto voltará. Do mesmo modo, um cliente que não quis comprar hoje poderá fazê-lo dentro de três meses. As coisas não são definitivas nunca – lembre-se sempre disso!
• São flexíveis e receptivas. Em vez de mostrar o que desejam atingir, procuram ver em que poderão ser úteis. Captam as sugestões dos outros, permitem que eles participem nos projetos que desenvolveu, nas formas e processos que ele criou para oferecer-lhes. Assim, todos têm paternidade nas realizações e essas são maiores e mais sólidas.
• Fazem a lição de casa. Antes de sair em busca de um emprego em uma determinada empresa, a pessoa pergunta-se: Como poderei explorar ao máximo as possibilidades nessa busca? Antes de ir fazer uma venda ou apresentação de um projeto, busca verificar se não está com visão muito estreita e como pode ver as oportunidades com mais clareza.
Agentes de mudanças
O mundo apresenta regras, obstáculos, processos formais que inviabilizam a realização dos objetivos profissionais. Porém, o mundo pode e deve ser mudado quando oportuno. Igualmente, para realizar seus objetivos, eventualmente a pessoa pode mostrar-se inadequada, mas também ela, a pessoa, pode e deve mudar-se quando necessário. O importante é que ela não se conforme com as coisas como elas são e que busque alternativas para mudar o mundo positivamente ou mudar a si mesma para atuar com excelência nas condições que a vida vai trazendo.
Tudo poderia ser diferente se ele fizesse mais algumas perguntas, como: "Há alguma outra vaga para a qual minhas qualificações sejam de utilidade?" Ou até mesmotivesse procurado nesse primeiro contato criar um clima de cordialidade e empatia, deixando de alguma forma a sua marca. Igualmente, tudo poderia ser diferente se a assistente de recrutamento, ao receber o currículo, perguntasse: "O senhor só se interessa pela área de vendas, ou avalia trabalhar em outras funções?" Cada um deles agiria melhor em interesse próprio e no interesse da empresa se procurasse ver além das possibilidades mais imediatas.
Durante todo o trajeto da carreira surgirão barreiras, obstáculos, dificuldades e limitações. A diferença entre um profissional que chega mais longe e um que obtém menos de seu potencial é que o primeiro não toma as coisas como definitivas e como alternativas únicas, mas busca outras formas de atingir os seus objetivos. O psicólogo e consultor Edward De Bono sugeriu que em vez de pensar em termos de "yes" e "no" as pessoas deveriam sempre pensar em termos de "po" (possible, possível). É um sábio conselho para quem deseja adotar visões mais criativas e descobrir outras possibilidades.
Comportamentos ampliam a visão
As pessoas que enxergam ou descobrem novas possibilidades têm algumas características, que podem ser adquiridas e incorporadas por meio de treino e de conscientização:
• São otimistas e persistentes, acreditam nas possibilidades. O otimismo excita a imaginação e revela ângulos novos da situação a serem explorados, indica oportunidades; o pessimismo, ao contrário, estreita o campo perceptivo e derruba a motivação do sujeito, evitando que ele faça as necessárias tentativas. Como disse Ford: “Se você pensa que pode ou pensa que não pode, de qualquer jeito você tem razão.” É importante que o profissional combata rigorosamente o pessimismo e cultive o otimismo.
• Não se "rotulam". Muitas pessoas criam rótulos muito rígidos para si mesmas. Por exemplo: "Sou gerente de contas internacionais", "sou muito velho para o que as empresas desejam hoje em dia", "não tenho habilidade para negociar". Ao classificar-se restritivamente a pessoa deixa de ver oportunidades que poderiam ser interessantes para ela. Afinal, ninguém é "gerente de contas internacionais" mas ocupa ou ocupou tal cargo, podendo vir a ocupar outros diferentes! Por outro lado, quem está dizendo que o profissional é "muito velho"? O que é ser velho? Por fim, será que o outro efetivamente não tem habilidades de negociação ou simplesmente pensa que não as tem? Ademais, não poderia aprendê-las?!
• Não tomam o "não" como definitivo. Um executivo apresenta um bom projeto, mas a diretoria não aprova. Se ele tem inteligência emocional, não toma essa rejeição como definitiva, pois sabe que aquilo que não teve aprovação hoje pode amanhã ser bem aceito. Em vez de ficar remoendo mágoas, trata de traçar novas estratégias para o futuro – no qual eventualmente o projeto voltará. Do mesmo modo, um cliente que não quis comprar hoje poderá fazê-lo dentro de três meses. As coisas não são definitivas nunca – lembre-se sempre disso!
• São flexíveis e receptivas. Em vez de mostrar o que desejam atingir, procuram ver em que poderão ser úteis. Captam as sugestões dos outros, permitem que eles participem nos projetos que desenvolveu, nas formas e processos que ele criou para oferecer-lhes. Assim, todos têm paternidade nas realizações e essas são maiores e mais sólidas.
• Fazem a lição de casa. Antes de sair em busca de um emprego em uma determinada empresa, a pessoa pergunta-se: Como poderei explorar ao máximo as possibilidades nessa busca? Antes de ir fazer uma venda ou apresentação de um projeto, busca verificar se não está com visão muito estreita e como pode ver as oportunidades com mais clareza.
Agentes de mudanças
O mundo apresenta regras, obstáculos, processos formais que inviabilizam a realização dos objetivos profissionais. Porém, o mundo pode e deve ser mudado quando oportuno. Igualmente, para realizar seus objetivos, eventualmente a pessoa pode mostrar-se inadequada, mas também ela, a pessoa, pode e deve mudar-se quando necessário. O importante é que ela não se conforme com as coisas como elas são e que busque alternativas para mudar o mundo positivamente ou mudar a si mesma para atuar com excelência nas condições que a vida vai trazendo.
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