Em alguns
momentos da vida somos tomados por um medo que nos paralisa e ao mesmo tempo
nos prejudica, impedindo-nos de realizar tarefas cotidianas importantes e
impossibilitando nosso crescimento pessoal e profissional. Por exemplo, medo de
elaborar uma monografia, de fazer uma prova, participar de um processo de
seleção, de falar em público, viajar de avião, de fazer novos amigos entre
outros.
Observo constantemente na prática
psicopedagógica que o medo é saudável até certo ponto. Às vezes, você pode
estar ansioso(a) para apresentar um trabalho acadêmico, e sentir medo do
julgamento e da avaliação que o orientador vai fazer: diante disso, dedica-se ao
máximo para pesquisar e não cometer erros. Esse tipo de medo é positivo, porque
já vivenciei e também porque leva você a pesquisar e melhorar como
pós-graduando(a).
Mas, quando a ansiedade é muito alta e
o medo se apresenta de forma assombrosa, levando você a suar frio, sentir
tonturas, ânsia de vômito e decidir que não vai dar certo ou ser aprovado(a) ou
por não se julgar capaz de fazê-lo, esse medo exagerado é prejudicial e precisa
ser tratado. É importante ficar atento aos seus sentimentos e pedir ajuda, caso
tenha dificuldades em lidar com eles. Não deixe que o medo tome o lugar de seus
sonhos.
Por isso, acredite em você, para isso
é necessário ter confiança e acreditar naquilo que você está disposto(a) a
realizar; afinal de contas, errar é humano, é com o erro que se aprende e este
faz parte do processo de aprendizagem, é a dúvida que nos faz buscar cada vez
mais aquilo que precisamos aprender
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