sexta-feira, 27 de abril de 2012

Como lidar com a timidez

Você sente vergonha de conversar ou pedir informações para pessoas desconhecidas? Tem pensamentos inseguros em relação a você mesmo com frequência? Sente dificuldades ao falar em público? Então, provavelmente, a timidez faz parte da sua personalidade. Profissionalmente, esta característica pode ter impacto negativo, e com as competências exigidas pelo mercado nos dias de hoje, os acanhados perdem cada vez mais espaço nas organizações.



Em linhas gerais, a timidez pode ser considerada um fator que causa desconforto e inibe as pessoas em situações de relação interpessoal, o que acaba interferindo na realização de objetivos pessoais e profissionais. Com este padrão de comportamento, o indivíduo acaba não expressando suas emoções e pensamentos e bloqueando a interação pessoal. “No ambiente profissional, ser tímido é considerado um problema. Não estou falando daqueles mais reflexivos, introspectivos ou calados. Falo sobre aqueles que não falam por medo de ser rejeitados ou colocados de lado em uma equipe ou na própria organização”, opina Nancy Assad, especialista em Comunicação e Marketing.

Hoje, está provado que, quando reconhecida a causa da timidez, é possível reprogramar a mente do indivíduo para minimizar este mal. Em paralelo, obter bastante conhecimento também é um facilitador, pois dominando as nuances de sua atividade profissional a pessoa se sentirá mais segura para expor suas ideias. Em casos onde a inibição é mais intensa, cabe ao sujeito buscar auxílio em cursos como os de oratória e comunicação, e buscar formações extras onde a timidez possa ser minimizada. “Acredito que seja uma característica de personalidade. Trabalhamos esta questão com avaliações psicológicas para processos de seleção e propostas de promoção de cargo e, muitas vezes, identificamos a timidez nos avaliados, o que pode limitar a admissão, principalmente em vagas que exigem uma comunicação maior e um perfil mais desinibido”, relata Kelen Kertesz , psicóloga, especializada em gestão de pessoas e diretora da Coaching Consultores.

As organizações têm se preocupado mais com esta questão e oferecem programas de desenvolvimento pessoal, principalmente para cargos de liderança. Uma das exigências para os gestores é que se relacionem com seus subordinados, e ser tímido vai de encontro às competências do cargo. “A pessoa tímida sente-se insegura em todas as situações em que lhe é exigido algum comportamento expositivo. Ambientes profissionais, relacionais e sociais requerem que a pessoa emita opiniões, atue de forma assertiva, interaja e crie contextos. Cargos e funções de liderança requerem tais comportamentos; logo, a timidez funciona como um limitante para a carreira de um pretendente à gestão e em tais ambientes esse perfil é essencial”, contextualiza Homero Reis, consultor e coach master.
Segundo Nancy, profissionais mais introspectivos buscam atividades que exijam menos relação interpessoal, como áreas técnicas. “Os segmentos de Tecnologia da Informação, Projetos e Contabilidade são campos onde exige-se menor interação com o público”, exemplifica.


Processo de Seleção:

Já na entrevista de emprego, estar inibido não significa tanto, pois é normal que nestes casos de pressão o candidato se sinta mais inseguro. Os selecionadores estão preparados para este tipo de situação e já esperam uma atitude mais retraída dos profissionais. “A timidez impacta verdadeiramente no desempenho do dia a dia, pois muitas pessoas são desligadas por conta destes distúrbios comportamentais”, conta Nancy.
Vale ressaltar que diminuir as chances por conta da timidez depende muito do perfil da vaga pleiteada e da cultura da organização contratante. “Existem empresas que buscam profissionais mais reservados em função da atividade que vão desenvolver. Porém, em companhias em que a competência da comunicação for muito forte, provavelmente este candidato terá dificuldades de recolocação”, explica Kelen. Para ela, cabe ao recrutador ter o “feeling” para identificar que o candidato está nervoso e inibido por estar no processo de seleção e também proporcionar o chamado “quebra-gelo”, para identificar se aquele comportamento é por conta da pressão e insegurança da seleção ou se faz parte da personalidade da pessoa.


terça-feira, 24 de abril de 2012

Confira 7 erros fatais no currículo

A elaboração e a apresentação de um currículo de qualidade é parte essencial no processo de recrutamento e seleção. O formato e as informações acompanhadas neste documento ditam o destino do profissional em um processo seletivo: a lista de melhores candidatos ou a lata de lixo.

Confira sete dicas do Emprego Xpress para não cometer gafes na produção de seu currículo e se destacar na busca de um novo emprego:

1. Gramática e Ortografia:

Currículos com erros de português dificilmente passam pela triagem dos selecionadores. Segundo pesquisas realizadas pela Catho Online, um a cada quatro currículos é descartado por estes motivos.

2.Objetivo profissional:

Não é indicado informar mais de um cargo em que deseja atuar. O currículo sempre deve ser focado para a vaga que está se candidatando. Caso contrário, o selecionador terá a impressão de o candidato não tem um objetivo definido.

3. Dados pessoais:

Manter informações desatualizadas, como telefone e e-mail, impede/dificulta o contato do recrutador, o que pode descartar uma oportunidade de emprego.

4. Documentos:

Não confunda a área de Recrutamento de uma empresa com Departamento Pessoal. Números de documentos, tais como RG, CPF e Título de Eleitor são totalmente irrelevantes na decisão de se contratar ou não um candidato, por isso não é necessário que estes dados sejam mencionados no currículo.

5. Extensão:

Currículos pouco extensos são mais apreciados pelas empresas, não apenas por suas poucas páginas, mas sim pelo trabalho intelectual de lógica e de síntese empregados em sua produção – currículos com mais de duas páginas normalmente são considerados extensos. Para profissionais em início de carreira, inclusive, o recomendável é uma página.

6. Salário:

Informações como o salário anterior e a pretensão salarial devem ser tratadas preferencialmente no momento da entrevista. Colocar um valor no currículo pode fazer com que o candidato perca oportunidades de trabalho e a possibilidade de negociar uma faixa salarial ou benefícios melhores.

7. Desligamento das empresas:

Razões e justificativas para assuntos desta natureza são tópicos para serem discutidos em entrevistas e jamais devem ser mencionados no currículo.



Saber falar em público é essencial


Anteriormente exigida apenas para gestores, a competência de saber falar em público, seja em reuniões, apresentações ou palestras, vem sendo requisitada também por profissionais de outros níveis hierárquicos, como  analistas e assistentes. As mudanças constantes no mundo dos negócios exigem um maior preparo por parte dos profissionais, inclusive no tocante à comunicação.


Nos dias de hoje, mesmo nas atividades ditas mais técnicas, as pessoas precisam compartilhar conhecimentos. Negociar, liderar e saber se expressar com clareza são competências cada vez mais exigidas para os profissionais, independente da área de atuação. “Por conta da concorrência, a pessoa deve ter empregabilidade e um dos fatores principais é saber se relacionar e se expressar em público. Hoje, qualquer que seja a atividade, é necessário que os indivíduos se relacionem, façam marketing pessoal, executem apresentações e participem de reuniões. A dinâmica do mercado atual imprime esta necessidade”, aponta Reinaldo Passadori, especialista em Comunicação Verbal e Diretor do Instituto Reinaldo Passadori.
De nada adianta ter diversos diplomas, cursos de MBA e especializações, se o profissional não sabe se expressar. Empresas que não têm colaboradores com este perfil vêm investindo nesta competência para que sejam mais aptos a desenvolver a habilidade de se expressar bem diante das situações do dia a dia. ““Falar com propriedade, segurança, técnica e objetividade faz com que o indivíduo marque presença e valorize o que sabe. Ganha muito mais prestígio a pessoa que se comunica bem e sabe menos do que a que tem muito conteúdo, mas não sabe expor isto a seus colegas”, conta Passadori. Para ele, a timidez pode ser considerada o principal agente de dificuldade: “o medo, a insegurança e a ansiedade fazem com que a pessoa se retraia e não tenha plenitude no desenvolvimento de suas ideias”.

Confira, abaixo, dicas básicas para desempenhar um bom papel no ato de falar em público:

Eleve sua autoestima:

Perceba quais são as suas maiores virtudes para usar isto a seu favor no ato de uma apresentação ou reunião;

Treine:

Enfrente situações e perceba que, por mais que seja difícil, esta prática irá desenvolver esta competência cada vez mais;

Se prepare:

Tenha consciência de qual é a intenção de seu discurso e analise o público alvo da mensagem (expectativa e vocabulário das pessoas);

Calcule o tempo:

Analise a duração do que vai falar para que discorra de forma equilibrada;

Utilize recursos:

Ferramentas audiovisuais, como projetores, potencializa a apresentação e dá suporte do discurso se usadas de forma criativa.


Fonte: Saber falar em público é essencial | Portal Carreira & Sucesso 

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Atualização profissional: saiba qual o melhor momento para buscá-la

Muitas vezes, por causa da rotina de trabalho, profissionais apontam não encontrar tempo para realizarem treinamentos para sua atualização profissional. Tal condição pode prejudicar a carreira, uma vez que o trabalhador que não se atualiza fica obsoleto no mercado e não consegue novas oportunidades pela falta de preparo.

TreinamentosÉ importante que sempre que se sentir desatualizado o profissional procure treinamentos que possam qualificá-lo, pois esta atitude resultará em várias conveniências. “A qualificação pode ser uma excelente oportunidade para buscar novos desafios ou até mesmo crescer na carreira. Ela é muito importante não apenas para se atualizar, mas também para sair do ambiente de trabalho tradicional e ter novos insights e conhecer novos profissionais”, aponta o palestrante e diretor da Associação Brasileira de Treinamento e DesenvolvimentoAlexandre Slivnik.
Segundo o especialista em Recursos Humanos e gestão de capital humano, Evaldo Burcoscki, sempre que um profissional perceber que está desatualizado deve buscar a qualificação, sem precisar esperar que a empresa na qual trabalha ofereça um treinamento. “O crescimento é dele e seguirá com ele, mesmo que seja em outra empresa”, aponta Burcoscki.

O que o profissional deve entender é que sua qualificação visa o mercado como um todo e não a empresa em que está atualmente. É importante se preparar para as oportunidades e também competitividade que o próprio mercado oferece e não se restringir ao que a empresa poderá ou não oferecer

Fonte: Atualização profissional: saiba qual o melhor momento para buscá-la | Portal Carreira & Sucesso 

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Cursos de capacitação ampliam oportunidades e aumentam salários


A falta de mão-de-obra qualificada ainda está muito presente no mercado. Mestre de obras, no interior de SP, pode ganhar até R$ 10 mil.

Um profissional que faz um curso específico de formação tem muito mais oportunidades do que um trabalhador que não passou pela mesma formação.
A doméstica Delma Amâncio participa de um curso para domésticas em São Paulo. “Eu agora não corro o risco de estragar uma peça em uma casa por usar de forma errada um produto”.
Em quatro meses o programa capacitou cinco mil mulheres. “Vinte e cinco por cento já conseguiram um aumento de renda e um terço das que estavam desempregadas já conseguiram uma recolocação profissional”, declara Ricardo Sampaio, gerente de marketing.

Esses cursos também interferem no aumento salarial. Se o setor estiver aquecido, como é o caso da construção civil, a capacitação pode fazer muita diferença. O salário de um mestre de obras chega a dez mil reais em São José dos Campos, no interior paulista.
“O mestre de obras pode ganhar mais que o engenheiro, porque é ele quem faz a ponte do projeto para os operários. Ele que coordena e faz acontecer. Se o mestre não tem qualificação, ele pode colocar em risco todo um projeto, é uma peça fundamental”, declara o presidente do Sindicato da Construção Civil de São José dos Campos.
Na cidade, o sindicato está oferecendo, em parceria com o Senai, um curso para mestre de obras. Todos os alunos já têm bastante experiência em construção, mas no curso eles terão aula de liderança, empreendedorismo, planejamento, segurança. O curso é de graça e as aulas serão diárias até o fim do ano.
Alessandro Oliveira já trabalha nessa área há sete anos. "Eu, como os meus companheiros, espero buscar mais qualificação para, consequentemente, termos melhores oportunidades na área da construção civil".Um profissional que faz um curso específico de formação tem muito mais oportunidades do que um trabalhador que não passou pela mesma formação.
A doméstica Delma Amâncio participa de um curso para domésticas em São Paulo. “Eu agora não corro o risco de estragar uma peça em uma casa por usar de forma errada um produto”.
Em quatro meses o programa capacitou cinco mil mulheres. “Vinte e cinco por cento já conseguiram um aumento de renda e um terço das que estavam desempregadas já conseguiram uma recolocação profissional”, declara Ricardo Sampaio, gerente de marketing.
Esses cursos também interferem no aumento salarial. Se o setor estiver aquecido, como é o caso da construção civil, a capacitação pode fazer muita diferença. O salário de um mestre de obras chega a dez mil reais em São José dos Campos, no interior paulista.
“O mestre de obras pode ganhar mais que o engenheiro, porque é ele quem faz a ponte do projeto para os operários. Ele que coordena e faz acontecer. Se o mestre não tem qualificação, ele pode colocar em risco todo um projeto, é uma peça fundamental”, declara o presidente do Sindicato da Construção Civil de São José dos Campos.

Em Itapeva, você pode se profissionalizar na Pet Cursos, parceira da Agência Magne! Onde existem inúmeros cursos profissionalizantes com duração rápida, perfeito para quem quer obter uma qualificação maior no mercado de trabalho! 



Saiba como voltar ao mercado de trabalho


Como encarar os dias ou meses pós-demissão? Para muitos, este é um período traumático, mas o tempo que se sucede à perda do emprego deve ser aproveitado o máximo possível para preparações e planejamentos. Em vez de lamentar ou ruminar os erros do passado, esta fase é essencial para ver o que pode ser melhorado e traçar novos caminhos.
Segundo a consultora da Catho Online, site de classificados online de currículos e empregos, Daniella Correa, não adianta o profissional olhar demais para trás. “Ao ser demitido, ele precisa manter a racionalidade e fazer uma reflexão de tudo que aconteceu, qual foi a sua responsabilidade e o que é possível aprender e melhorar”, afirma.
Neste período, é importante fazer um levantamento sobre a carreira e experiências e definir um objetivo profissional. Em seguida, se dedicar na elaboração de um bom currículo, na sua divulgação e se preparar para as entrevistas de emprego, com a ajuda de profissionais.
De acordo com uma pesquisa da Catho, atualmente um profissional permanece desempregado por cinco meses, em média. E a recolocação vai depender de muitos fatores, como experiência no mercado, formação acadêmica, entusiasmo, relacionamento, idade, nível salarial, etc.

Fatores psicológicos não podem influir
analista de marketing do Grupo Sonda IT, Lívia Marinho, passou poucas e boas após sua última demissão. “Quando fui mandada embora, chorei muito, por dias, acreditando que não conseguiria trabalhar de novo”, conta.
Segundo ela, recuperar a motivação foi o fator decisivo para que conseguisse recuperar o emprego, na mesma empresa onde estava antes. “Levantei a cabeça e fui atrás de informações de como eu deveria agir. Aí está um ponto importante: a automotivação. A situação psicológica fica péssima e para uma pessoa sair desse estado precisa ter um objetivo muito bem definido e ir atrás, igual a um cavalo de corrida”, afirma.

Busque rapidamente sua recolocação
Logo que foi mandado embora, é importante que o profissional comece a buscar rapidamente sua recolocação no mercado. Um bom caminho para isso é enviar currículos, cadastrar-se em sites de vagas e ativar sua rede de contatos.
Segundo Mariana Malvezzi, coordenadora do curso Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro Universitário Senac, é preciso também que o profissional faça uma avaliação de sua participação em seu último posto. “Deve começar avaliando seu último trabalho. O que desenvolveu? Onde criou oportunidades para a empresa? Em quais situações e como poderia ter aproveitado melhor as oportunidades que teve na organização? Em seguida, deve elaborar seu objetivo/ trajetória profissional e com base nisso atualizar seu CV”, aconselha.

Troca de profissão
Ainda na ânsia de novos caminhos, alguns trabalhadores resolvem mudar de profissão, entrando em áreas que estejam em alta, com boa oferta de vagas. Isso nem sempre é um bom negócio.
“O profissional deve tomar cuidado com áreas ou profissões da moda”, adverte Daniella. “A decisão de mudança deve ser tomada com cautela, a fim de que seja feita a melhor opção. É importante verificar quais são as perspectivas dessa nova área”, diz.
Partir para outro ramo requer, inclusive, uma situação financeira estável, já que o profissional iniciará em um cargo menor, com salário mais baixo. Ele terá que se dispor a estudar, ganhar experiência e depois buscar alcançar cargos maiores, tudo de novo e, neste meio tempo, a área que antes era promissora pode deixar de ser.

Cursos profissionalizantes
Tanto para se reciclarem quanto para adquirir novos conhecimentos, os trabalhadores têm procurado os cursos profissionalizantes cada vez mais. No entanto deve-se pesquisar bastante sobre a escola e o curso a ser feito a fim de não tomar uma decisão errada que lhe possa custar tempo e dinheiro.
“É importante que o profissional busque informações sobre a instituição para verificar a certificação do curso. Além disso, pesquisar sobre a qualidade do ensino, com ex-alunos, Guia do Estudante e instituições de pesquisa”, analisa Daniella.
Alguns dos cursos mais procurados na atualidade, segundo a Catho Online, são os dos setores de vendasadministraçãopetróleo e gás, enfermagem, saúde e tecnologia da informação (TI).
Por Alex Sanghikian, especial para o Yahoo! Brasil


Fonte: Mercado de Trabalho | Catho Blog – Novidades Institucionais da Catho Online

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Empregos ideais para quem gosta de festa

Que tal unir o útil ao agadavel?

Você é uma pessoa festeira? Então, que tal unir o útil ao agradável e transformar o hobby em carreira? O site americano Monster.com publicou uma lista de profissões que se encaixam perfeitamente em perfis de pessoas dispostas a trabalhar duro, mas que sempre encontram um jeitinho de se divertir.
Se a diversão é uma das prioridades em sua lista de exigências para um trabalho, considere as opções abaixo, onde (quase) todo dia é uma festa.
Organizador de Eventos - A produção e organização de eventos é uma atividade em crescimento constante em todo o mundo, tornando-se uma importante fonte econômica. Entre as funções deste profissional está planejar e organizar eventos, desenvolver uma boa estratégia de promoção e marketing para o evento e verificar a viabilidade do mesmo. É preciso estar atento às novidades do mercado para oferecer o máximo de opções para o cliente. Muitas vezes o profissional assume a função de host ou hostess, cuida da reposição do bufê e bebidas, limpeza de pratos e todos os detalhes para o bom andamento da festa, para que o cliente dedique seu tempo a dar atenção aos convidados. O profissional pode ser contratado para organizar os mais diversos tipos de evento, desde um jantar íntimo ou uma festa de casamento para mais de 200 convidados a encontros corporativos.
''Não conheço outro emprego onde você pode experimentar novos alimentos, conhecer grupos musicais diferentes e desfrutar de uma variedade impar de bons vinhos e coquetéis. Tudo enquanto você trabalha'', afirma Sheena Kalso, fundadora do 'The Invisible Hostess', empresa de eventos de Seatle. Segundo ela, a maior vantagem de ser uma organizadora de eventos é estar exposta a novas experiências.
Especialista em Relações Públicas - Também conhecidos como especialistas em comunicação ou em mídia, estes profissionais servem como elo de ligação entre os clientes e o público. Entre suas inúmeras funções, os especialistas em RP redigem press releases e contactam outros profissionais de mídia que possam transmitir sua mensagem. Eles devem executar promoções criativas e eventos que façam com que seus clientes sejam notados no mercado. Este trabalho envolve almoços, jantares e encontros com pessoas influentes na mídia e celebridades. Em alguns casos, as regalias podem incluir viagens e estadias em hotéis de luxo, bem como convites para festas, lançamentos de produtos e outros eventos especiais.
Enólogo - O enólogo é responsável pela produção e conservação de vinho, e por todos os aspectos relacionados com o produto. Muitas vezes, o enólogo exerce também funções de vendedor e assume a parte de marketing. A degustação de vinhos durante o processo de elaboração e do produto final são fundamentais para o enólogo, pois é nestas etapas que são avaliadas as características fisico-químicas que o vinho possui, ou poderá possuir. Desta forma, o profissional é capaz de decidir quais escolhas devem ser tomadas para melhorar o produto. Mas a profissão tem seu glamour e um lado divertido, diz Dan Tudor, enólogo dos Vinhos Tudor, em Carmel, Califórnia:
"Estamos constantemente abrindo, derramando, bebendo e degustando vinho com e para os consumidores, donos de restaurantes, sommeliers, proprietários das lojas de vinho, amigos e familiares".
Como o produto de sua vinícola é vendido para vários países, Tudor costuma viajar, participar de festas, conhecer pessoas e, de quebra, fazer amigos.
''Se um produtor não gosta de socialização, entretenimento e de compartilhar seus produtos com as pessoas, ele está na profissão errada'', ressalta Tudor.
Arrecadador de fundos - Estes profissionais desempenham um papel importante na captação e aumento da receita para uma causa, organização ou empresa. Os angariadores de fundos estão sempre cortejando os doadores em potencial, seja enquanto tomam um cafezinho ou durante coquetéis. Vale lembrar que grande parte do planejamento de um evento vai determinar o quão bem sucedido (e lucrativo) este será. Estes profissionais precisam estar sempre antenados, e saber como e a quem convencer a investir na causa de seu cliente ou organização.
Gerente geral de hotel - É o profissional que está no centro de todas as responsabilidades e é visto como um dos fatores determinantes para o sucesso de um hotel: determina tarefas, administra despesas e cuida das normas a serem observadas nos serviços e na administração. Além disso, precisa ser um profissional completo, que tenha bom relacionamento interpessoal com clientes e fornecedores, habilidade de gestor para coordenar atividades operacionais, programar e organizar serviços e que saiba manter a equipe de colaboradores motivada, garantindo que todos tenham os recursos necessários para fazer seu trabalho com perfeição.
Eric Waltz, gerente geral do Sandpearl Resort, em Clearwater Beach, na Flórida (EUA), que trabalha neste mercado desde 1992, diz ter orgulho de participar dos bons momentos das pessoas, fazer parte de uma proposta de casamento ou ajudar alguém a preparar uma festa ou surpresa para um parente ou amigo. No geral, Waltz diz ser divertido estar perto de pessoas que estão tendo um bom momento e garantir um período de férias memorável para os clientes do hotel.

Fonte: O Globo

terça-feira, 17 de abril de 2012

Prefeitura de Itapeva abre Concurso para preencher 361 vagas

O prazo de inscrições segue entre 20 de abril e 04 de maio.
Serão oferecidas 361 vagas em diversos setores.


A partir da próxima sexta-feira (20) será aberto o prazo de inscrições para concurso público em Itapeva (SP). Serão oferecidas 361 vagas em cargos de nível básico, fundamental, médio, médio técnico e superior.

Os cargos de nível superior são para fonoaudiólogo, médico, médico do trabalho, médico infectologista, médico psiquiatra, psicólogo da Casa Transitória e professor nas disciplinas de ciências, educação física, história, matemática, português, artes, geografia, língua inglesa, além de auxiliar de desenvolvimento infantil (com magistério) e professor de educação básica I.
As vagas de nível médio técnico são para auxiliar de odontologia, técnico contábil, técnico em edificações, enfermagem, enfermagem da Casa Transitória e técnico em segurança no trabalho.
As vagas do ensino médio são para Guarda Municipal (área urbana e rural), monitor de esportes, oficial de administração e técnico desportivo.

Os postos de nível básico são para trabalhados nas áreas dos distritos do Guarizinho e Areia Branca. Já as vagas para candidatos com ensino fundamental completo são para operador de máquinas motoniveladora (área urbana e rural), motorista carteira D e auxiliar de serviços escolares.
As inscrições deverão ser feitas pelo site www.cetroconcursos.org.br. A prova objetiva será aplicada no dias 03 de junho, data em que os candidatos devem entregar os títulos para os cargos de nível superior. A aplicação das provas práticas para motoristas e candidatos à Guarda Municipal deve acontecer no dia 15 de julho. No dia 22 de julho será aplicado o teste de capacitação física para os trabalhadores externos.
fonte: G1.com.br

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Como se portar nas redes sociais

Hoje, avaliar perfis de profissionais em sites como Facebook e Twitter são consideradas fontes alternativas pelos RHs. As organizações começaram a compreender que os indivíduos são constituídos por vida profissional e pessoal e o lado particular das pessoas também pode ser levado em consideração na hora de uma seleção ou promoção.

As etapas de um processo seletivo são compostas por apresentação do currículo, dinâmica de grupo e entrevista. Para se destacar nesta mecânica, os profissionais tendem a se moldar como sujeitos ideais àquela vaga, se adaptando conforme os requisitos da companhia. A consequência disto é a venda de uma imagem com muitas inverdades, pois separam o lado particular do profissional. “Em um passado recente, as empresas contratavam por conta da formação ou do currículo, mas começaram a perceber, no dia a dia, que muitos contratados não eram tão envolvidos com os valores da companhia e que não se relacionavam bem com os outros funcionários, por exemplo. As Redes Sociais apresentam a oportunidade para que os recrutadores conheçam as pessoas como elas realmente são, o que auxilia no processo de seleção”, explica Branca Barão, especialista em comportamento humano, criatividade e inovação.
De acordo com a Pesquisa dos Executivos, realizada pela Catho Online com mais de 46 mil respondentes, dentre os profissionais desempregados, em uma escala de 0 a 10 – em que 0 não influencia e 10 influencia muito – a importância da reputação/imagem/comportamento nas redes sociais teve nota 6. Porém, dentre os recrutadores respondentes, apenas 14,6% checam perfis de candidatos nas redes sociais, sendo que a relevância das informações contidas nas redes fica em apenas 3,7, em uma escala de 0 a 10.
Além de ter se mostrado um canal direto e objetivo na hora de avaliar, mesmo que superficialmente, um candidato na questão comportamental, estes sites são menos custosos se comparados a análises dentro do uma seleção. Eles tornaram-se uma fonte alternativa de informação, apesar dos candidatos não terem total consciência disto. “Muitas pessoas ainda não enxergam as redes como canal de promoção ou que traga prejuízos para a carreira. Não existe uma preocupação muito forte com isto, mesmo porque ainda há muita confusão sobre o que podem compartilhar na questão profissional e pessoal”, diz Renato Ricci, coach e diretor do Positive Change Institute Brasil.
Existem cuidados a serem tomados na hora de postar uma foto, vídeo ou opinião sobre algum assunto – estas ações devem ser ponderadas, considerando as pessoas e ambiente em que o profissional vive. A questão é fazer um trabalho de autoconhecimento e saber expor o melhor para que os outros vejam, sendo verdadeiro consigo mesmo. “O Facebook, por exemplo, deve refletir o comportamento e o bom senso da pessoa. Da mesma forma que um indivíduo não pode ficar bêbado em uma festa da empresa, ele também não deve postar fotos de caráter racista, por exemplo”, opina Barão.
Pode-se dizer que, hoje, a empresas levam em consideração o que está no perfil do candidato e a análise da vida pessoal pesa mais do que tempos atrás. Muitas atitudes nas redes, inclusive, podem ter caráter eliminatório. Para Ricci, citar opiniões discriminatórias e piadas de mau gosto podem vir de encontro com os valores da organizações onde atua, o que pode passar uma imagem extremamente negativa. “Falar mal de uma empresa onde trabalhou também não pega bem e pode mostrar que esta pessoa faria o mesmo com a corporação onde atua no momento”, conta.

Comportamento depende do segmento

A atuação e exposição de um profissional nas redes sociais também pode variar de acordo com a área em que trabalha. Um atuante em Marketing ou Comunicação, por exemplo, tem mais liberdade de expor ideias vistas como polêmicas e controversas do que uma pessoa que trabalha em áreas mais conservadoras, como Jurídica ou Administrativa.
“Os RHs podem usar o perfil de um candidato como primeiro parâmetro. A Rede Social é um grande currículo, atualizado todos os dias. Os selecionadores conseguem visualizar os assuntos que interessam a pessoa e isto pode facilitar e contar pontos para o candidato”, finaliza Ricci.

Inovação a favor do profissional

Criatividade e inovação andam juntas em todas as esferas da vida, mas na profissional elas se intensificam. O que caracteriza o indivíduo criativo não é uma forma distinta de agir, mas uma maneira diferente de ser. O espírito inovador e a capacidade de apresentar soluções diferenciadas para conflitos e problemas dentro das organizações fazem com que profissionais com estas habilidades ganhem destaque no mercado de trabalho.

A inovação exige das pessoas uma constante observação, análise e crítica do que já existe, acreditando que aquilo que é considerado bom pode ficar ainda melhor. No campo organizacional ela pode ser entendida como o processo de introduzir, adotar e implementar uma nova ideia como resposta a um problema encontrado, transformando este conceito em algo concreto. O profissional com espírito inovador e que busca constantemente novos caminhos tem forte tendência a ocupar cargos de importância e de maiores salários, pois as empresas procuram pessoas que ofereçam alternativas diferenciadas e revolucionárias.
Existem quatro fatores que tornam a inovação possível: a oportunidade, o problema a ser solucionado, o conhecimento e a criatividade. Quando falamos de líderes e empresários, conhecer a fundo o compromisso e a estratégia de negócios da organização colabora muito na prática desta competência. Confira algumas dicas para desenvolver a inovação:
-sempre questionar situações;
-alimentar a criatividade;
-estar aberto mudanças;
-ser persistente nas convicções;
-ser autoconfiante.
Inovar também é correr riscos, mas os profissionais, de modo geral, ainda têm muito receio de desenvolver esta habilidade – vivemos em uma cultura corporativa que é um tanto repressora. Muitos chefes ainda têm medo de pessoas que possuem a iniciativa de instalar ideias inovadoras por medo de ficarem para trás ou de perder seus cargos. “O crítico não valoriza a criatividade do inovador porque sente a frustração de não ter sido o primeiro a visualizar a solução e agir em tempo. Ser o primeiro a perceber e implantar alguma inovação óbvia é fundamental”, indica Clovis Tavares, especialista em inovação e motivação.

Desenvolvimento

O mercado possui recursos para estimular a inovação empresarial.  Existem cursos voltados a agentes inovadores, como especializações e MBAs, porém uma boa dica para o profissional é que se envolva em cursos que não estão exatamente voltados à sua área de atuação. A visão interdisciplinar amplia o conhecimento e faz com que tenha uma atitude diferenciada do mercado de trabalho.
Segundo Tavares, não basta investir em processos de melhoria contínua empresarial sem ter um plano para estimular a percepção dos clientes e pares que dela usufruirão. “Jamais crie valor agregado se ele não se transformar, em curto prazo, em valor percebido”, conclui.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Cursos rápidos = Sucesso

A competitividade e a busca de resultados rápidos e efetivos fazem com que as empresas exijam profissionais cada vez mais preparados e adaptados à realidade do mercado de trabalho. Os cursos superiores de tecnologia (popularmente conhecidos como tecnólogos), que oferecem carga horária menor e propõe uma preparação mais prática aos alunos, têm sido mais procurados e vêm recebendo ainda mais atenção das instituições de ensino superior.

Cursos desta natureza oferecem um diploma de graduação em nível superior como qualquer outro curso de bacharelado. A primeira diferença é o tempo de formação: o de tecnologia possui duração mais rápida, de 2 a 3 anos. A segunda, é que tem uma formação específica para o mercado de trabalho, enquanto o bacharelado confere uma formação mais abrangente e acadêmica.
O curso de tecnólogo não é voltado apenas para estudantes que estão saindo do Ensino Médio. Esse tipo de formação também interessa a profissionais que ainda não possuem diploma de graduação ou que desejam valorizar o currículo na área em que atuam. “Ainda há preconceito em relação a estes cursos, mas estão sendo minados na medida em que faculdades primam pela qualidade do ensino. Um curso de curta duração pode servir como uma maneira também de o profissional valorizar seu currículo, pois permite ingressar em uma segunda universidade mais forte do que de sua primeira formação, por exemplo, criando outro olhar do mercado para si”, afirma o Prof. Sidney Leite, Supervisor Acadêmico do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo.
Com o crescimento da economia brasileira nos últimos anos, o mercado de trabalho vem exigindo pessoas com uma formação mais prática e que saiam das faculdades com as devidas competências para exercer a profissão rapidamente. Portanto, por conta desta procura, as instituições de ensino estão investindo na criação de cursos com uma duração menor. Para Paulo Pozzebon, pró-Reitor de ensino, pesquisa e extensão da Universidade São Francisco, muitas vezes o profissional formado num curso de tecnologia procura um curso de pós-graduação lato sensu para continuar sua formação. “Outro fator determinante é o preço, pois estes cursos em geral custam bem menos que os bacharelados”, indica.

Auxílio da Internet

Por conta da falta de tempo e dificuldade de deslocamento, é cada vez mais comum instituições de ensino utilizaram o ensino a distância (EADs) em suas grades curriculares. Esta metodologia dá ao aluno a oportunidade de poder desenvolver o conteúdo da aula em um momento mais oportuno. Além disto, envolve o aluno nas mais modernas tecnologias e métodos de ensino via computador e internet.
“Esse recurso permite ao aluno, por exemplo, cursar uma disciplina a mais no semestre, mesmo que ela não se encaixe em sua grade horária semanal, aproveitando os horários livres durante o dia ou nos finais de semana para estudar”, explica Pozzebon. Segundo ele, disciplina cursada à distância não quer dizer estudo precário, pois o ensino a distância, quando bem elaborado, pode ser até mais exigente e eficaz do que disciplinas cursadas em sala de aula.
As instituições que oferecem cursos de EAD devem ter o compromisso de oferecer bons laboratórios, professores que tenham perfil não só acadêmico, mas também com um viés focado na atuação profissional. “Uma das possibilidades deste método online é que no final de cada semestre a pessoa receba uma certificação e que já possa aplicar os conhecimentos no trabalho”, reforça o Supervisor Acadêmico da Belas Artes. De acordo com Sidney, esta habilitação é concedida quando o aluno participa de um trabalho interdisciplinar e que envolve todas matérias por onde passou.

Algumas dicas para ingressar no mercado de trabalho

Mercado de trabalho é o conjunto de oportunidades de empregos oferecidos pelas empresas públicas, privadas, de economia mista, pelas pessoas físicas etc, com regras formais e informais estabelecidas para os salários, benefícios, carreira, comportamentos e, em contrapartida, a disponibilidade de profissionais que desejam ingressar neste mercado de trabalho.

Como já estamos cansados de saber e de acompanhar, o mercado de trabalho é competitivo, cada vez mais exigente e está sempre à procura sempre dos melhores profissionais. Para toda vaga aberta pelas empresas, existem sempre muitos candidatos procurando emprego. Com isso, existem também algumas dificuldades para quem quer ingressar neste tão concorrido mercado de trabalho.

Normalmente, as fontes de consultas de empregos são obtidas através de jornais, empresas especializadas em RH (outplacement e headhunter), portas das fábricas ou dos estabelecimentos comerciais, câmara de comércio, entidades de classe, amigos, conhecidos etc.

O primeiro passo para o candidato se apresentar perante uma empresa, é através do encaminhamento de um currículo vitae, que pode ser efetuado por meios eletrônicos, pelo correio ou pessoalmente. Do currículo deverão conter somente as informações básicas sobre o candidato: nome, endereço, fones, e-mail, estado civil, número de filhos, idade, cargo que está se candidatando na empresa, resumo de suas principais atividades, experiências profissionais, formação escolar e acadêmica, atividades extracurriculares. O currículo não deverá conter mais do que duas páginas; o ideal é uma página.

A segunda fase para o candidato, talvez a mais importante, é a participação deste no processo de seleção, após o recrutamento de seu nome por parte da empresa que possui a vaga disponível.

Entre todos os métodos utilizados pelas empresas, durante o processo de seleção, talvez o mais importante continua sendo ainda, a entrevista. E é sobre a entrevista que teceremos nossos comentários:

1) Como se comportar numa entrevista:


Nunca misturar problemas pessoais com a necessidade do emprego;
Valorizar o trabalho e o emprego;
Concentrar-se na função que está sendo discutida, não divagar;
Cumprir os horários combinados;
Mostrar motivação à sua profissão e gosto ao trabalho;
Desviar dos assuntos que se sinta inseguro;
Dar situações de contorno aos seus pontos fracos. Ex: fala inglês? Não, mas falo o espanhol...
Cuidar da postura do corpo. Falar com a cabeça na posição correta. Nunca abaixada ou erguida demais;
Olhar sempre nos olhos do entrevistador;
Nunca gritar, nem falar baixo demais;
Não se antecipar às perguntas com outros assuntos. Aguardar o momento certo para falar;
Ser honesto acima de tudo (no que você já fez e no que tem certeza que pode fazer). Se não sabe a resposta correta para alguma pergunta, simplesmente; responda ao entrevistado que não tem conhecimento sobre o que está sendo perguntado. É melhor falar a verdade, do que arriscar em dar uma resposta duvidosa, que você não pode comprovar mais tarde;
Procurar conhecer e obter informações, antes da entrevista, sobre a empresa na qual estará participando do processo de seleção;
Demonstrar coragem para novos desafios, sempre com os pés no chão;
Questionar o entrevistador a respeito dos objetivos e planos da empresa e sobre as características da função pretendida.



2) Como se apresentar para uma entrevista:

Chegar 20 minutos antes do horário marcado e se apresentar 10 minutos antes do horário combinado. Relaxe "elimine" o aspecto suado, ansioso, apressado etc.
Usar roupa adequada à função que pretende trabalhar e sapatos engraxados. Para as mulheres, não usar blusa transparente ou decotada, bem como saia curta Higiene pessoal caprichada;
Cabelos cortados, arrumados e penteados e unhas bem cuidadas;
Não fumar durante a entrevista;
Ser cordial com todas as pessoas da empresa, inclusive com o entrevistador;
Não mascar chicletes;
Não beber no dia anterior e no dia da entrevista;
Não comer alho ou cebola no dia da entrevista;
Nunca usar óculos de sol durante a entrevista;
Não levar pai ou mãe na entrevista;
Cuidar da concordância verbal;
Não usar gírias ou palavrões;


3) O que falar numa entrevista:


Sempre a verdade;
Ser lógico, breve, simples e objetivo;


4) O que não falar numa entrevista:


Não reclamar da localização da empresa;
Não apontar aspectos negativos das atividades da empresa;
Não reclamar dos seus problemas pessoais; nem fale deles;
Não reclamar do emprego anterior, nem dos colegas ou ex-chefe;
Não discutir política, religião, esportes etc;
Não falar do assunto salário, antes da hora certa.